Senhor, fazei de mim instrumento de vossa paz
e que eu encontre primeiro, em mim,
a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
aceitando o ódio que possa existir em mim
e compreendendo todas as faces com as quais o amor pode se expressar.
Onde houver ofensa que eu leve o perdão
e que me permita ofender para ser perdoado.
Onde houver discórdia que eu leve a união
e que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas que eu leve a fé,
podendo humildemente, encarar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade
e que a “minha verdade” não seja única, nem os erros sejam alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
e possa conviver com o desânimo sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
e possa suportar a minha tristeza e dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas que eu leve a luz
após ter passado pelas “minhas trevas” e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar que ser consoladoe que eu saiba pedir e aceitar consolo quando precisar.
Compreender que ser compreendido
e me conhecer antes, para ter melhor compreensão do outro.
Amar que ser amado,
podendo me amar em princípio, para não cobrar o amor que dou.
Pois, é dando que se recebe
e sabendo receber é que se aprende a doar.
e que eu encontre primeiro, em mim,
a harmoniosa aceitação de meus opostos.
Onde houver ódio, que eu leve o amor,
aceitando o ódio que possa existir em mim
e compreendendo todas as faces com as quais o amor pode se expressar.
Onde houver ofensa que eu leve o perdão
e que me permita ofender para ser perdoado.
Onde houver discórdia que eu leve a união
e que eu aceite a discórdia como geradora da união.
Onde houver dúvidas que eu leve a fé,
podendo humildemente, encarar minhas próprias dúvidas.
Onde houver erros, que eu leve a verdade
e que a “minha verdade” não seja única, nem os erros sejam alheios.
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
e possa conviver com o desânimo sem me desesperar.
Onde houver tristeza, que eu leve alegria
e possa suportar a minha tristeza e dos outros, sendo alegre ainda assim.
Onde houver trevas que eu leve a luz
após ter passado pelas “minhas trevas” e ter aprendido a caminhar com elas.
Oh, Mestre, fazei que eu procure mais:
Consolar que ser consoladoe que eu saiba pedir e aceitar consolo quando precisar.
Compreender que ser compreendido
e me conhecer antes, para ter melhor compreensão do outro.
Amar que ser amado,
podendo me amar em princípio, para não cobrar o amor que dou.
Pois, é dando que se recebe
e sabendo receber é que se aprende a doar.
é perdoando que se é perdoado
e não se perdoa a outro enquanto não há perdão por si mesmo.
e não se perdoa a outro enquanto não há perdão por si mesmo.
E é morrendo que se nasce para a vida eterna,
e é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer!
e é bem vivendo e amando a vida que se perde o medo de morrer!
Amém
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